Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Devaneios de uma mente confusa e perdida entre seus desejos e a realidade. Um sonho e um desejo... Sejam mil vezes bem vindos e sempre donos de suas vontades!!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
20 de novembro
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
lençóis
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Adendo II
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