My litle beeeeeeee

Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Só porque agente é fodaaa e pode tudooooooo

Adooooooooooooooooooooooooroooooooooooooooo!!

HAPPY NEW YEAR

Mais um ano acaba e vamos ao saldo do que ele deixou:



Deixou...
Amores, sonhos, trabalho, tristeza, aprendizado, dividas[e muitas], estudos, mas acho que acima de tudo deixou vontade de lutar e fazer do ano que vem a melhor chance da minha vida!

Quero viver, amar, curtir, dançar e sonhar!!

Quem quiser vir comigo está mais que convidado!!

FELIZ ANO NOVO E UM 2010 DUCAAAAAAAAAAAAAA!!!!

Menina!!

É uma menininha!
E dentro dela ela guarda um monte de sonhos e vontades.Ela é timida, mas adora estar com seus amigos.
Não namora, mas vive se apaixonando por alguem ...Tem muitos amigos e adora todos eles, porque eles são como ela,pessoas que adoram a vida...
Seus sonhos tem muito de criança mas com pitadas de desejos de mulher,não tem mais a inoscencia de antes, mas também não tem a maldade de agora...
Ela é feliz e esta sonhando com um unico encontro futuro que ela não sabe como será nem quando será, mas que trás a impressão que será a passagem final dela de menina para mulher...

kiss

Escarna na boca que te ama...
Beija a boca que te deseja...

A senhora do chapéu e a sombrinha de bolinhas

A senhora do chapéu parou, sentou e se pôs a olhar para o nada...
Não buscava respostas, nem sequer perguntas. Queria sentir apenas a brisa do ar tocar seu rosto...
O sol a incomodava e abriu sua sombrinha...Logo crianças e velhos passavam e olhavam a senhora do chapéu sentada com a sombrinha vermelha de bolinhas olhando pro nada....sorrindo...
eu passei e me deparei com aquela cena intrigante...
Sentei no banco proximo e fiquei olhando a senhora do chapéu com a sombrinha vermelha cheia de bolinhas brancas...
Vi que ela sorria com a alma , não era um sorriso falso, parecia que recordava algo muito bom...
Passaram-se duas horas a mulher sorrindo e eu a olhando... De repente vi que um senhor muito elegante sentou-se ao lado dela debaixo da sombra que o tecido vermelho de bolinhas fazia... Ele suavemente encostou no banco e tocou a mão dela...
Ela apenas se virou e sorriu agora pra ele. Tocou o rosto e fechou os olhos...
Levantaram-se os dois e foram embora. Antes de sair ela virou-se para mim e piscou...

Naquele instante percebi que por mais que eu sofra e veja quão baixo o ser humano pode ser, mais forte eu me torno e mais preparada pra vencer a vida estarei...

Hoje a única coisa que peço é um pouco de paz e amor a quem precisa...

Man! I feel like a woman!

The best thing about being a woman
Is the prerogative to have a little fun and...

Oh, oh, oh, go totally crazy - forget I'm a lady
Men's shirts - short skirts
Oh, oh, oh, really go wild - yeah, doin' it in style
Oh, oh, oh, get in the action - feel the attraction
Color my hair - do what I dare
Oh, oh, oh, I wanna be free - yeah, to feel the way I feel
Man! I feel like a woman!

Ao vento

Lancei ao vento um beijo sem compromisso, um beijo doce, um beijo amigo.
Alguém ao certo recebeu esse beijo e junto dele todo meu mais profundo zelo.
Não busco a certeza em ninguém, quero a dúvida de sentir aquela sensação tão gostosinha por alguém...

Vazio...

Em busca de um caminho bom pra trilhar... se quiser vem comigo

Karallargá

"Cala-te boca menina com a palma da mão
Quem quiser pode até dar o tom, entoando a canção
Pode ter palma, peito, estalo ou pisada no chão
Por que é o corpo que toca agora toda a percussão..."

"Senhora do Rosário
Foi Deus quem te trouxe aqui
A água do mar é santa...
Eu vi, eu vi, eu vi"

"Chuva, pra sambar à beira-mágoa
Chuva de aplausos, palmas d'água

Ah, se você soubesse
O perfume que as águas teriam se o tivessem

Tédio, diz a quem você seduz
Quando o seu perfil é inércia, meu sorrir é vôo e luz
Tempo vai, vem me ensina a sua graça
Olha o tempo com os olhos de agora, menina
Que a vida passa"



Pequenos pedaços de musica...que entoam em minha alma e tocam no corpo todo me levando a querer girar e girar e girar cada vez mais...

Linda reflexão

Eu sei, mas não devia

Marina Colasanti


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(1972)

gira gira

Eu tive um sonho...
Nele eu girava e girava e girava...Ai como era bom rodopiar e sentir a batida daquela musica me levando...Aquele dois pra lá dois pra cá...Enquanto eu rodava, a saia girava, os cabelos voavam e o sorriso invadia meu rosto...
Era feliz, meio mulher, meio menina....
Gira, gira, gira...

Somebody

Aiai... se eu pudesse...

"Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita..."

lirios

Olhai os lirios do campo...

Magestralmente eles crescem...

Ninguém entende a tempestade que passa aqui dentro...

Posso sorrir pra ti, mas no fundo choro com essa indiferença...

Resposta

Bem mais que o tempo que nós perdemos
Ficou pra trás também o que juntou-nos
Ainda lembro que eu estava lendo
Só pra saber o que você achou
Dos versos que eu fiz ainda espero resposta
Desfaz o ventoo que há por dentro
Desse lugar que ninguém mais pisou, você está vendo o que está acontecendo
Nesse caderno sei que ainda estão
Os versos seus tão meus que peço nos versos meus
Tão seus que esperem que os aceite em paz
Eu digo que eu sou o antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou prefiro continuar distante
Bem mais que o tempo que nós perdemos
Ficou pra trás também o que juntou-nos ainda lembro
Que eu estava lendo só pra saber o que você achou
Dos versos que eu fiz ainda espero resposta
Desfaz o vento o que há por dentro desse lugar que ninguém mais pisou
Você está vendo o que está acontecendo
Nesse caderno sei que ainda estão os versos seus tão meus
Que peço nos versos meus, tão seus que esperem que os aceite
Em paz eu digo que eu sou o antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou, prefiro continuar distante, em paz
Eu digo que eu sou o antigo do que vai adiante sem mais
Eu fico onde estou prefiro continuar distante
Bem mais que o tempo que nós perdemos
Ficou pra trás também o que juntou-nos
Ainda lembro que eu estava lendo só pra saber o que você achou
Dos versos que eu fiz, ainda espero resposta
Desfaz o vento o que há por dentro desse lugar que ninguém mais pisou
Você está vendo o que está acontecendo nesse caderno sei que ainda estão
Os versos seus tão meus que peço nos versos meus tão seus
Que esperem que os aceite em paz
Eu digo que eu sou o antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou, prefiro continuar distante, em paz
Eu digo que eu sou o antigo do que vai adiante, sem mais
Eu fico onde estou, prefiro continuar distante...

Seja você mesmo...

Ame, beije,abrace, divirta-se, faça sexo!!

Mas se previna

Sexo acaba e se você não se proteger ele pode deixar uma marca incurável

Sexo, só com camisinha